sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

6 - Crónicas de um Viajante no Tempo - ab origine

Operação: 5º. Império (I)




Num futuro próximo, o Historiador
será um Viajante no Tempo




O monumental erro cometido pelos filósofos, políticos e cientistas reside no facto de considerarem o pensamento positivista e as suas formas de raciocínio o mais adequado para a vivência dos seres humanos na superfície deste planeta. A própria Natureza que de forma visível fisicamente se impõe nos elementos que constituem o meio ambiente. Quanto ao pensamento intuitivo este predomina nas diferentes dimensões espirituais habitadas por entidades de evoluções diversas onde o elemento físico já não existe.


Se de facto o ser humano está dotado dessas duas formas magníficas de pensamento, deve saber utilizá-las com objectividade e inteligência, pois, se o fizer estará a contribuir de forma certa e equilibrada para a sua evolução na Terra. Por outro lado é necessário compreender a razão porque no mundo Terra ao longo de milhares de anos proliferou sempre a maldade, a crueldade, a arrogância. Enfim todos os sentimentos grosseiros e primários que animaram em grande parte a Humanidade.



O percurso do Homem na Terra desde o tempo primordial ou seja o seu nascimento como ser vivo foi desde sempre angustiante, terrível e incerto na sua escalada evolutiva desde o primata ao homo sapiens e até nós no início do Século XXI. As diferentes correntes filosóficas, nomeadamente as religiões que desde tempos imemoriais sempre condenaram e combateram os maus sentimentos dos humanos, ameaçando-os através dos tempos com a condenação das suas almas com as penas do Inferno e outras condenações terríveis.






O medo tem sido a melhor arma das Religiões para controlar as imensas massas dos seus seguidores e fiéis. A falta de evolução, a ignorância e a imposição do império do medo foram sempre o principal instrumento com o que os poderosos utilizaram para melhor dominarem e controlarem as multidões ignaras.


A Terra no contexto geral dos diferentes mundos que rolam no infinito espaço sideral é um dos mundos físicos classificado como uma escola onde as primeiras classes de espíritos ou partículas da Inteligência Universal - Deus, iniciam a sua fase de aprendizagem, difícil, dura, inconsciente, apenas dependente da capacidade instintiva e animalesca. Por muito que nos custe a nós seres humanos no presente, temos de aceitar como real essa verdade de que os nossos pais foram os primeiros primatas que numa linha evolutiva deram origem ao homo sapiens, entretanto, tinha decorrido mais de um milhão de anos de luta extrema pela sua sobrevivência e continuidade como ser vivo num mundo hostil e estranho como era o planeta nessas eras recuadas. Milhares e milhares de reencarnações em corpo físico foram necessárias para que o Homem atingisse a capacidade de dispor do livre arbítrio, conquista máxima que nós seres humanos alcançámos por mérito e esforço próprios.



Nesta luta titânica por parte dos humanos ao longo de milhares de anos, sobressaiu sempre a capacidade criativa e o engenho e o esforço dirigido para uma melhor compreensão do ambiente terrestre que nos envolvia sempre numa luta desigual contra os elementos de uma natureza impiedosa. Temos vencido e avançado graças à Ciência que de uma forma gradual nos tem vindo a abrir novos horizontes do Conhecimento. Ao longo dos tempos aprendemos a utilizar o Pensamento de que somos portadores. Aprendemos a raciocinar em conformidade com as leis naturais que são próprias para o espaço de três dimensões em que está inserido o nosso planeta, sendo moldados para que a nossa forma de pensar esteja em harmonia com esses mesmo espaço tridimensional que por si próprio gera o conceito do tempo;



A expressão máxima dessa forma de pensar e olhar o mundo devemo-la ao matemático e filósofo René Descartes (anos de 1596 a1650) que com o seu “ Método do Discurso “ deu origem ao pensamento racional, linear e lógico. Ao raciocínio dedutivo ! Contudo, a Ciência tem-se esquecido de que nós seres humanos dispomos além da parte física que é o corpo, dispomos de uma componente espiritual cuja essência é pura energia ! Com a morte do corpo, essa partícula de energia inteligente não morre ! Persiste e sobrevive ao desagregar da matéria que igualmente não se perde, mas que se transforma ! Assim, além de dispormos de uma capacidade mental cognitiva, dispomos igualmente de um outro tipo de inteligência que tem por base a “ Intuição “.

Cidade de S. João da Madeira 
                                     Jacinto Alves





5 - Crónicas de um Viajante no Tempo – ab origine



Operação: 5º. Império (I)



O Mito do 5º. Império sem dúvida alguma exerceu uma importante e profunda influência, principalmente no reinado de D. Dinis, Rei de Portugal e nomeadamente no próprio rei que com a sua consorte, a Rainha Santa Isabel, instituíram no reino português o Culto do Divino Espírito Santo ainda existente e praticado no início do Século XXI na cidade de Tomar, Minho e principalmente nos Açores, no Brasil e Estados Unidos da América do Norte. Este culto está intimamente ligado à Expansão Marítima Portuguesa que teve o seu maior desenvolvimento no planeta durante os Séculos XIV e XV e que coincide com o auge do Culto do Divino Espírito Santo durante aquele período de tempo foi a religião oficial de Portugal à revelia dos interesses da Igreja de Roma que procurou interditar a prática do referido Culto, tendo-se registado por parte do próprio Rei D. Dinis, oposição aos Bispos e à Cúria Romana no que se refere à prática e expansão desse ramo do Cristianismo.


A famosa profecia do profeta Daniel ao Rei da Babilónia, Nabucodonosor, ao interpretar o sonho que o Rei tinha tido sobre a estátua com a cabeça de ouro fino e os braços de prata; o ventre e as ancas de bronze; os pés metade de ferro e metade argila que fora despedaçada por uma pequena pedra que se soltara do cimo de um monte. No discurso ao Rei, Daniel interpreta o sonho como uma alegoria a quatro impérios sucessivos. O quinto império, da pedra que rolara do monte e que se transformara numa alta montanha e cobrira toda a Terra, será o Império de Deus ou seja: - o Império do Espírito que nunca será destruído e subsistirá para sempre. Eis, pois, o Quinto Império, depois da derrocada dos impérios sucessivos da Assíria; da Pérsia; da Grécia e de Roma.

Assim, o Culto do Espírito Santo está intimamente ligado ao Mito do 5º. Império que desde o sapateiro Bandarra; Luís de Camões; Padre António Vieira; Fernando Pessoa e já em pleno Século XX, o saudoso filósofo Agostinho da Silva. Todos eles defenderam à sua maneira o Mito do 5º. Império em que uma pequena nação como Portugal viria a ter uma importante acção no decorrer do Século XXI. Essa mesma acção visaria essencialmente o esclarecimento espiritual da Humanidade no que diz respeito à razão porque existe e o que lhe competirá fazer no contexto universal. É surpreendente a verificação da existência de uma analogia tão expressiva entre uma pequena pedra que rolara de um monte e se transformara numa montanha



que cobrira toda a Terra e um pequeno país como Portugal incumbido de uma importante missão em divulgar um conceito espiritual de vida superior e único ! . . .


É evidente que todas estas questões relacionadas com o Culto do Espírito Santo e o Mítico 5º. Império pertencem exclusivamente às áreas das narrativas bíblicas e fundamentadas em estudos históricos cujas fontes datam de milhares de anos no passado. Naturalmente que todos esses factos, eventos e narrativas de ordem mística e religiosa numa perspectiva racional e científica são irrelevantes, embora possam teoricamente servir de fio condutor para o início das respectivas pesquisas, pois, só através do estudo persistente e objectivo o Homem poderá alcançar o conhecimento preciso de si mesmo ou seja: - saber distinguir e compreender perfeitamente a sua natureza espiritual a par da sua composição psicossomática.



Não podemos rejeitar a nossa História, as nossas tradições aquilo que os nossos antepassados produziram no passado de bom e de mau, pois que o presente é uma consequência do pretérito, assim como no tempo presente estamos a produzir o nosso futuro ! Não podemos evitar esse facto natural !



No panorama histórico de Portugal, uma das nações mais antigas da Europa, este país é efectivamente o herdeiro natural da Ordem dos Templários através da Ordem de Cristo e apesar de no reinado da Rainha D. Maria II, esta definitivamente tornou a Ordem de Cristo numa ordem honorífica, cujo Grão-Mestre é o Senhor Presidente da República Portuguesa, Ordem essa que apenas serve para conceder honras e condecorações a individualidades que se tenham distinguido em acções notáveis em benefício da Nação. Convém, pois, lembrar que o Rei D. Dinis, quando da extinção dos Templários em França, transformou a Ordem do Templo do ramo português na sua sucessora Ordem de Cristo que no fundo era a mesmíssima Ordem Templária. Só mudou de nome e de roupagens ! Simplesmente, no Romance: Operação 5º. Império, na sua perspectiva imaginal, surgem de facto elementos historicamente verídicos quando relacionados com o mítico “Tesouro dos Templários”, tão divulgado através da literatura mundial e de filmes de sucesso internacional.(Código Da Vinci) do escritor Dan Brown. Os dados históricos apontam efectivamente de que a Ordem do Templo dispunha efectivamente de grandes recursos financeiros materializados em ouro e prata. Dispunha igualmente de documentos importantes talvez representados por cartas náuticas secretas. Não será difícil de imaginar de que igualmente os Templários eram portadores e guardiães de artefactos sagrados oriundos de diferentes civilizações ! Não será surpreendente de que os Cavaleiros da Ordem do Templo tenham ido e ali permanecido na “Terra do Preste João – Etiópia (tão ansiosamente procurado pelo Infante D. Henrique) e de lá trazido a bíblica “Arca da Aliança”. Ainda em relação ao misterioso “Tesouro dos Templários” quando da fuga destes de França, uns encaminharam-se para a Escócia, durante o tempo do nobre Robert Bruce, defensor da Independência escocesa (1314);


Por outro lado, parte da poderosa frota naval templária foi desviada para Portugal (1315), tendo os templários franceses em fuga refugiado-se no então reino português, sendo recolhidos sob a protecção do Rei D. Dinis. Enquanto ainda hoje, caçadores de tesouros, historiadores e investigadores, nomeadamente – franceses, ingleses e norte-americanos buscam de maneira infatigável o paradeiro do mítico “Tesouro” dos Templários”, mostra a História de forma subtil de que este na realidade, parte deste, foi trazido para Portugal e aplicado de forma inteligente e objectiva na Descoberta e Expansão Marítimas Portuguesas ! Obviamente, além do ouro e prata então existentes, figuravam importantes documentos de origem náutica que o Infante D. Henrique soube aproveitar . . . Não será de admirar, pois, que de entre os artefactos preciosos na posse dos Templários, estivesse a bíblica “Arca da Aliança” permanecendo secretamente em Portugal desde o tempo de D. Dinis, tendo sido este o seu primeiro Guardião, isto é: há 694 anos – desde 1315 !


Efectivamente no romance histórico/iniciático – Operação 5º. Império, o Rei Português, D. Dinis em 1315, na realidade não fundou uma só Ordem, mas sim – duas ! A primeira, cuja missão foi a Descoberta e Expansão Marítimas de Portugal e a divulgação da Doutrina de Cristo (Culto do Divino Espírito Santo) , estabelecendo uma ponte entre o Ocidente e o Oriente (Projecto Sinárquico dos Templários); a segunda Ordem com outra missão, esta secreta que se mantém oculta até aos nossos dias a Ordem de Cristo, Guardiã que teve e tem a missão de ser a Guardiã da “Arca da Aliança” de Moisés.


Ao referido “artefacto bíblico” está ligado à terceira missão de Portugal no mundo defendida pelo Padre António Vieira e Fernando Pessoa – o 5º. Império – o Império da Espiritualidade Planetária que se fundirá numa doutrina espiritualista e universalizante, racional e científica que virá a unir todos os povos da Terra ! (Profecias de Nostradamus - Centúrias – XXXV (1503-1566).



Portugal - Cidade de S. João da Madeira, 18 de Fevereiro de 2009



Jacinto Alves














4 - Crónicas de um Viajante no Tempo, ab origine

Operação 5º. Império ( I )


O “cogito” cartesiano, como passou a ser chamado fez com que Descartes viesse a privilegiar a mente (ou o espírito humano) em relação ao corpo físico, chegando o grande filósofo à conclusão de que essas duas realidades corpo e mente baseando a sua concepção da natureza dessa divisão fundamental entre esses dois domínios: o da mente (res cogitans) e o da matéria (res extensa), pois para o ilustre matemático e filósofo a mente e a matéria eram criações de Deus (da Inteligência Universal, dizemos nós). Para Descartes a existência de Deus era fundamental à sua filosofia científica ! No entanto, os séculos que se seguiram e até aos nossos dias, os cientistas Têm vindo teimosamente a omitirem qualquer referência explícita à Inteligência Universal (Deus) e a desenvolverem as suas teorias de acordo com a divisão cartesiana, as ciências humanas centrando-se na mente e as ciências naturais no corpo humano. É certo que foram os cientistas que interpretaram erroneamente o pensamento de Descartes, este foi posteriormente acusado de errar e esta acusação foi feita formalmente em 1994 pelo neurologista português António Damásio no seu livro: - “ O Erro de Descartes”.


Chega-se finalmente à conclusão de que a Ciência Oficial não compreendeu o pensamento cartesiano, cometendo um erro colossal e levando a Humanidade para caminhos completamente estranhos e imprevisíveis, desviando-se do verdadeiro rumo que as leis universais têm estabelecido de forma imutável e que passa pela Evolução ! Muito se tem falado e discutido a “Quadratura do Círculo” - versus: Positivismo que de forma errada foi imposto ao seu suposto criador – René Descartes ! O que é falso e profundamente injusto ! Na verdade, o Pai da Filosofia Moderna nada tem a haver com o positivismo da forma como é encarado pela Ciência! Pelo contrário ! Os filósofos e cientistas que o seguiram foram mais cartesianos que o próprio Descartes ou seja: - mais papistas que o Papa, conforme é dito de forma irónica pelo “povo” ! A expressão “Quadratura do Círculo” significa de forma simbólica o domínio da matéria sobre o espírito, princípio pelo qual se rege a civilização ocidental ou seja: interessa mais o “Ter” do que o “Dar” ! Em oposição à “Circulatura do Quadrado” que significa exactamente o domínio do espirito (mente) sobre a matéria, prevalecendo o princípio do “Dar” ao “Ter” ! É isto efectivamente que a Humanidade mais cedo ou mais tarde, ou seja: no seu devido tempo nem que venha a precisar de muitos milhares de anos para acertar com o seu verdadeiro caminho !






De entre os Mestres Zoistas todas estas grandes questões históricas, filosóficas e científicas, eram verdadeiramente sentidas, analisadas e todos os Mestres nesse contexto dispunham de uma postura superior quando contemplavam os caóticos cenários existentes no mundo e que arrastavam milhões e milhões de seres humanos para um atroz sofrimento, rastejando penosamente num lamaçal imenso fruto da ignorância; da ganância; das vaidades e de todos os sentimentos primitivos que têm vindo a alimentar a espécie humana até aos nossos dias ! Contudo, todo esse caos a nível planetário fazia e faz parte intrínseca do aprendizado humano !



Efectivamente a iniciação do Homem para a espiritualidade era feita fundamentalmente na base do sofrimento e numa fase mais avançada prosseguia através do estudo e do raciocínio, libertando-se a criatura humana da profunda ignorância de si mesma e seguindo o preceito dado pela grande filósofo grego Sócrates: - “ Conhece-te a ti mesmo”.



De facto no Circulo Interior do ISE (figura ficcionada de uma instituição de investigação científica que surge no romance histórico/iniciático Operação 5º. Império) existia e manifestava-se uma Ordem Superior que contendo uma natureza e uma raiz iniciáticas, era efectivamente uma coesa e avançada organização científica que ao longo dos últimos 100 anos foi buscar conhecimentos que remontavam ao tempo do Faraó Akenaton que reinou no Egipto cerca de 3350 anos antes do nosso tempo e que criou uma religião onde se reconhece por vezes uma premonição do Cristianismo;



Akenaton foi um Faraó extraordinário, casado com a não menos famosa Nefertiti. Foi este Faraó que em toda a história da Humanidade criou a primeira religião monoteísta, representada pelo deus personificado pelo Sol. E facto extraordinário ! Moisés, foi efectivamente um príncipe egípcio e um grande iniciado e alto sacerdote da religião egípcia, tendo bebido os mais avançados conhecimentos iniciáticos da magia científica dos Egípcios foi buscar à experiência religiosa de Akenaton, o saber necessário para fundar uma nova religião hebraica fundada no conceito de um só deus – Jeová !




A influência exercida pelo Faraó foi tão grande que se veio a estender aos Essénios e aos cristão primitivos e fianlmente aos Templários que na realidade foram um ramo administrativo e militar de uma Ordem Secreta que por detrás dos Cavaleiros do Templo agiam sob nomes diferentes, mas mais frequentemente sob a sigla de Ministério do Sinai (Prieuré de Sion), os Filhos da Luz. Segundo os investigadores Lynn Picknett e Clive Prince, autores dos livros – O Segredo do Sião e o Segredo dos Templários, os mais altos dirigentes da misteriosa e poderosa Ordem, que nos lembra o Infante D. Henrique e a Ordem de Cristo, tendo o Infante de Sagres o cognome de o “Navegador”.



Cidade de S. João da Madeira


Jacinto Alves

Romance - Operação: Quinto Império



Apresentação do tema do livro “ Operação: 5º. Império”


A base do tema que materializa a acção do romance “Operação: 5º. Império”, tem o seu início a partir de 1910, no Brasil, onde um grupo de Portugueses ali emigrados, tomam a decisão de fundar um movimento espiritualista que fosse ao encontro das grandes questões da vida espiritual do ser humano. Naquela época, sucediam-se grandes embates ideológicos, não só a nível político, mas sobretudo numa perspectiva religiosa – nomeadamente, na área do Espíritismo religioso – liderado, principalmente por Alan Kardek. Em 1910, surge então um movimento dissidente do campo das actividades espíritas. O referido movimento embora mantendo as suas raizes provenientes do Espiritismo considerava-se racional e científico, abstraindo qualquer possível ligação com aspectos religiosos e místicos. A esse Movimento foi dado o nome de Espiritismo Racional e Científico Cristão.


Em 1950, o neto do fundador do Espiritismo Racional e Científico Cristão, Marco Aurélio Matos Chaces, Presidente do Instituto Superior de Estudos Histórico-Filosóficos, Estatísticos e Investigação Científica, com sede na Vila de Oeiras, era um cientista e sendo portador de altos graus maçónicos – tratava-se efectivamente de um Maçom-Templário e simultaneamente um Mestre do Silêncio – Mestre Zoísta e Grão-Mestre da Ordem de Cristo Guardiã, instituição iniciática fundada no Século XIV, durante o reinado de D.Dinis e fundada por ele próprio, em simultaneo com a outra Ordem de Cristo, que empreendeu as Descobertas e Expansão Marítimas dos Portugueses – Séculos XIV ; XV e XVI.

A Ordem de Cristo Guardiã, irmã da outra Ordem do mesmo nome teve a sua origem devido ao facto de os Templários Franceses quando em fuga de França devido às perseguições encetadas pelo Rei Francês, Filipe, o Belo, conseguiram fugir por via marítima e alcançado as costas marítimas de Portugal e sendo recolhidos por D. Dinis, e por si protegidos. Na sua fuga, os Templários Franceses, transportaram consigo parte do tesouro que detinham, incluindo prata, ouro e principalmente importantes documentos náuticos, mas de entre esses importantes documentos, destacava-se especialmente um: - a Arca da Aliança de Moisés – o Artefacto de Deus !

Portanto, D. Dinis, foi o Primeiro Guardião da “Arca” em Portugal !


O ISE, o instituto a que o Professor Marco Aurélio, presidia, além de ser uma instituição de investigação científica de renome internacional era secretamente uma Ordem Iniciática Científica que detinha avançados conhecimentos científicos, nomeadamente no que se referia às Viagens no Tempo !

O facto é que é descoberto a aproximação do Sistema Solar de um grande planeta – o planeta Marduk, o planeta deus do babilónios e sumérios. O filho pródigo do Sistema Solar que dispondo de uma órbita extremamente alongada, projectava-se nos abismos do Espaço




Sideral, afastando-se profundamante e só voltando ao interior do sistema planetário depois de mais de 8000 anos passados ! Sendo o causador de vários dilúvios havidos na Terra !

Devido à acção dos Navegadores do Tempo – Os TEMPONAUTAS, os Cavaleiros da Ordem de Cristo, do Século XXI, que conforme as previsões do Poeta Esotérico Fernando Pessoa, tinham por missão, realizar e cumprir a 3ª. E última missão de Portugal no mundo !!!

No desenvolvimento do romance – a Arca da Aliança de Moisés, tem uma ligação directa com um planeta que existiu entre Marte e Júpiter e que foi destruído devido à passagem do planeta gigante Marduk – os Sumérios, na sua epopeia - “ A Guerra dos Deuses” dão uma explicação lógica e racional sobre os acontecimentos planetários então sucedidos – cerca de 100.000 anos antes de Cristo !

Trata-se da odisseia de um punhado de cientistas na sua luta para salvar o planeta da sua destruição total, pois além do planeta Marduk que se aproxima ameaçadoramente da Terra – outros corpos planetários se aproximam – asteróides !!!

Perante tão terríveis e assombrosos acontecimentos, a Humanidade teria que reconsiderar o seu posicionamento espiritual, político e edeológico e para fazer frente à ameaça global teria que alterar radicalmente na sua postura moral e material . . .


Uma nova filosofia surgiu, fundamentada no Espiritismo Racional e Científico Cristão para dar origem a um novo Movimento ESPIRITUALISMO RACIONAL E CIENTÍFICO DA HUMANIDADE – MERCH, extensivo a todas as raças, etnias, culturas, filosofias e religiões tradicionais.